Animais da Região Serrana são oferecidos para adoção

RIO - Protetores e voluntários continuam realizando campanhas de adoção de animais resgatados na Região Serrana. A veterinária Andrea Lambert voltou esta semana da região e trouxe dezenas de filhotes para adoção. Quem quiser um bichinho pode entrar em contato pelo email (andrealambertvet@gmail.com ) ou pelo telefone: (21) 96328115. Em Friburgo, há cerca de 40 animais disponíveis para adoção num galpão. Os interessados em levra um para casa podem entrar em contato com a Coordenadoria de Bem Estar Animal de Nova Friburgo pelo email (coobea.nf@gmail.com)

Atriz Milena Toscano atropela duas pessoas em Jacarepaguá

RIO - A atriz da Rede Globo Milena Toscano, da novela Araguaia, atropelou dois operários na Estrada de Curicica, na porta do Projac, na manhã deste sábado. Segundo policiais do 18º BPM (Jacarepaguá), o carro da atriz permanece no local e ela foi levado para a 32º DP (Taquara), onde presta depoimento.

Traficante que fugiu do Alemão é preso no Jardim América

RIO - O traficante Willton Alcântara da Silva, o Tainha, de 29 anos, do conjuto de favelas do Alemão, foi preso na madrugada deste sábado, na Favela do Ficap, no Jardima América. Policiais do 16º BPM foram verificar uma denúncia e, ao entrarem na comunidade, encontram Tainha e outros três bandidos. Houve troca de tiros e os PMs conseguiram prender Tainha. Os outros bandidos fugiram. Foram apreendias uma pistola, um rádio e drogas. O caso foi registrado na 22º DP (Penha).

Homem ferido na Vila Cruzeiro já chegou morto ao hospital

RIO - Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, Ademir Abadias da Silva, de 36 anos, que foi levado para o Hospital Getúlio Vargas, na Penha, depois de ser esfaqueado na Vila Cruzeiro, já chegou morto à unidade de saúde. Ele e Leandro da Silva Leite, de 28 anos, levaram facadas durante um tumulto na madrugada deste sábado. Leandro morreu na hora. O crime aconteceu na Praça José Rucas, um dos acessos à Vila Cruzeiro, na Penha, Zona Norte, comunidade que tem uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), desde novembro do ano passado. As circustâncias do crime ainda não foram esclarecidas.

Fonte Agencia o Globo

Queda de avião em Jundiaí-SP mata um

Um avião de pequeno porte caiu por volta das 12h de hoje na Alameda Cesp, no Distrito Industrial, em Jundiaí, no interior de São Paulo. De acordo com informações preliminares do Corpo de Bombeiros, uma pessoa morreu no acidente. Os bombeiros não souberam informar se havia outros tripulantes na aeronave. O avião teria partido do Aeroporto de Jundiaí. Quatro viaturas dos bombeiros estavam no local no início desta tarde.

Jornalistas detidos no Egito desembarcam em Brasília

Aliviados por chegarem em casa sem ter sofrido nenhuma violência física, os jornalistas brasileiros presos e expulsos do Egito, Corban Costa e Gilvan Rocha, desembarcaram hoje à tarde no Aeroporto Internacional de Brasília, onde foram recebidos por familiares emocionados. Repórter da Rádio Nacional, Costa era esperado pelas irmãs e pelas duas filhas, que não contiveram as lágrimas ao encontrar o parente, depois de dias sem informações mais precisas sobre seu estado de saúde. "Agora elas sabem o quanto eu trabalho", brincou o jornalista. "Foi uma semana longa e cansativa, que começou na terça-feira e só acabou agora".

Os profissionais brasileiros foram detidos pela polícia egípcia no caminho entre o aeroporto do Cairo e o hotel onde iriam ficar hospedados. Segundo Rocha, que é cinegrafista da TV Brasil, eles conseguiram passar por cinco barreiras policiais antes de serem identificados. "Falávamos que éramos turistas brasileiros e os policiais diziam que estava tudo bem, lembravam do Pelé e do Ronaldinho. Mas na sexta barreira havia pessoas estranhas, com pedaços de pau e ferro, e quando viram que o meu passaporte tinha muitos carimbos de diversos países nos fizeram sair do taxi", contou.

Identificados como jornalistas, os dois tiveram os equipamentos e os passaportes confiscados e precisaram caminhar com os olhos vendados até a delegacia, onde ficaram detidos por 18 horas, em uma sala sem lugar para dormir, com apenas cadeiras e uma mesa. "Não chegamos a gravar uma imagem sequer nem escrevemos uma só linha", afirmou Rocha. "Já cobri terremotos e golpes de Estado, mas nunca passei por nada parecido", completou.

Os jornalistas, que pensaram por diversas vezes que seriam mortos pelos policiais egípcios, só foram liberados após assinarem uma confissão em árabe, cujo conteúdo até agora não sabem ao certo. Segundo eles, outros profissionais de imprensa de outros países também estiveram detidos no mesmo local e passaram por situações semelhantes de terror psicológico. "Parecia cena de filme, todos andando de olhos vendados na areia, segurando no ombro de quem estava na frente, sem poder conversar", acrescentou o cinegrafista.

Se dupla retornou sã e salva a Brasília, o mesmo não se pode dizer dos equipamentos das emissoras, que ficaram retidos na alfândega do Cairo. Segundo os jornalistas, que já pensam em escrever um livro para detalhar a experiência no país árabe, as autoridades brasileiras prometeram tentar recuperar o material que ficou no Egito.

Fonte Estadão

Chega a 117 número de cidades em emergência em MG

Subiu para 117 o número de cidades que decretaram situação de emergência em Minas Gerias por causa das chuvas. O município de Córrego Danta foi o último a entrar na lista, segundo a Defesa Civil do Estado. Ao todo, 17 pessoas morreram em consequência das chuvas; 21.180 ficaram desalojadas e 3.493, desabrigadas. No Estado, 1.381.875 moradores foram afetados pelos mau tempo. As casas destruídas somam 298 e as danificadas, 7.320.

Hoje, o tempo permanece quente em boa parte de Minas Gerais. No Triângulo Mineiro e no oeste do sul de Minas a grande disponibilidade de umidade favorece a formação de nuvens e pancadas de chuva de moderadas a fortes, associadas a raios, após o entardecer, de acordo com a Defesa Civil. Em Belo Horizonte, há sol entre poucas nuvens, mas sem possibilidade de chuvas

fonte estadão

Mubarak diz que teme caos no Egito

CAIRO (Reuters) - O presidente Hosni Mubarak disse na quinta-feira que deseja deixar o poder, mas que não renuncia imediatamente para não causar caos no Egito, onde houve novos confrontos violentos entre simpatizantes e opositores do governo.

Mubarak, há 30 anos no cargo, tem tentado retomar o controle da situação em meio a uma rebelião popular que já matou até 300 pessoas. Seu governo convidou a oposição islâmica para um diálogo, e pediu desculpas pelo banho de sangue no Cairo, onde dez manifestantes morreram.

"Estou cheio. Depois de 62 anos no serviço público, eu tive o suficiente. Quero sair", disse Mubarak, de 82 anos, em entrevista à rede norte-americana ABC. "Se eu renunciar hoje, haverá o caos", acrescentou.


A exemplo do que ocorreu na quarta-feira, simpatizantes de Mubarak, armados, atacaram manifestantes que ocupam a praça Tahrir, no centro do Cairo, exigindo sua renúncia.

Para tentar acalmar os distúrbios, o recém-nomeado vice-presidente Omar Suleiman afirmou na quinta-feira que a Irmandade Muçulmana, mais organizado movimento de oposição do Egito, foi convidada a participar de um diálogo nacional envolvendo todos os partidos.

Suleiman, cotado para governar provisoriamente o Egito caso Mubarak renuncie, prometeu também que Gamal Mubarak, filho do presidente, não disputará a presidência, que pessoas presas nas manifestações serão soltas e que os responsáveis pela violência serão punidos.

Uma oferta de diálogo com o proscrito grupo islâmico seria impensável antes do início dos protestos, em 25 de janeiro, o que indica os grandes avanços obtidos pelo movimento reformista. A exclusão do empresário Gamal Mubarak do processo político também seria uma surpresa há meros dez dias.

Pressentindo a vitória, os adversários de Mubarak -- da Irmandade Muçulmana ao líder laico Mohamed El Baradei -- se recusam a negociar até que ele renuncie.

A oferta do governo à oposição ocorreu depois de o novo primeiro-ministro do país, Ahmed Shafiq, ter pedido desculpas pela violência e pela perturbação da ordem pública. Shafiq disse não saber quem foi responsável pela violência de quarta e quinta-feira, atribuída por manifestantes a policiais à paisana.

"Na qualidade de autoridades e de um Estado que deve proteger seus filhos, achei que seria necessário que eu pedisse desculpas e dissesse que isso não irá se repetir", disse o primeiro-ministro.

ACAMPADOS NA PRAÇA

Os cerca de 10 mil manifestantes presentes na praça Tahrir (Libertação) se preparam novamente para desafiar o toque de recolher, dormindo na praça e ali permanecendo até as grandes manifestações convocadas para sexta-feira.

Inspirados na recente rebelião que derrubou o governo da Tunísia, os egípcios se queixam da pobreza, da desigualdade, da corrupção e da repressão.

A alta comissária de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), Navi Pillay, disse que até 300 pessoas morreram desde o início da rebelião.

Diante dos protestos, Mubarak prometeu nesta semana que não disputará um novo mandato na eleição de setembro. Mas essa e outras concessões foram rejeitadas pelos manifestantes na praça Tahrir -- compostos por jovens laicos de classe média, com formação universitária, e por um contingente maior de ativistas mais pobres, ligados à Irmandade Muçulmana.

"Suleiman não ouviu as necessidades das pessoas. Queremos que Mubarak saia imediatamente, não que fique por mais seis meses", disse Mohamed Anis, de 29 anos, funcionário da Bolsa de Valores. "Nós recusamos o diálogo e a negociação com Suleiman até que Mubarak renuncie."

Analistas dizem que o futuro de Mubarak está nas mãos do Exército, e que os militares estariam preocupados em preservar sua influência e riqueza, dissociando-se da enorme rejeição popular ao presidente.

Depois de observarem impassivelmente os confrontos da véspera, na quinta-feira os soldados estabeleceram uma zona de separação entre as facções. Isso, no entanto, não evitou novos confrontos, já que os militantes se apedrejaram mutuamente.

"Allahu Akbar (Deus é grande), o Exército e o povo estão de mãos dadas", gritavam manifestantes contrários a Mubarak na praça.

Médicos de ambulatórios improvisados no local disseram que pelo menos dez pessoas morreram e 800 ficaram feridas nos confrontos.

Perto do Museu Egípcio, que abriga relíquias de 7.000 anos de civilização, homens lutavam com pedras, paus e escudos improvisados, enquanto soldados em tanques de fabricação norte-americana faziam esforços esporádicos para intervir.

PRESSÃO OCIDENTAL

A batalha política nos bastidores tem implicações para a competição entre o Ocidente e os grupos islâmicos pela influência sobre o Oriente Médio e seu petróleo. Líderes europeus se somaram aos Estados Unidos nos apelos para que Mubarak, seu tradicional aliado na região, deixe o poder.

"Esse processo de transição deve começar agora", disseram os líderes da Grã-Bretanha, França, Alemanha, Itália e Espanha em nota.

Mubarak se recusa a ceder, e continua se apresentando como um baluarte contra a anarquia e o radicalismo islâmico.

O governo norte-americano também já pediu uma transição imediata no Egito.

Na entrevista à ABC, Mubarak se referiu ao presidente norte-americano, Barack Obama, como um homem muito bom. Mas, questionado se ele se sentia traído, afirmou: "Vocês não entendem a cultura egípcia e o que aconteceria se eu renunciar agora".

As autoridades norte-americanas também condenaram a "campanha organizada para intimidar" a imprensa, depois de muitos jornalistas serem atacados por seguidores de Mubarak e detidos por policiais. Entre os detidos estava o chefe da sucursal do The Washington Post no Cairo.

Embora menos numerosos que na semana passada, houve protestos na quinta-feira também em Suez e Ismailia, cidades industriais bastante afetadas pela crise econômica, e na portuária Alexandria.

Temores de que os protestos afetem o funcionamento do canal de Suez ou se espalhem para a Arábia Saudita têm feito a cotação do petróleo subir. Na quinta-feira, o barril do tipo Brent era negociado a 103 dólares.

(Reportagem adicional de Edmund Blair, Samia Nakhoul, Patrick Werr, Dina Zayed, Marwa Awad, Shaimaa Fayed, Alexander Dziadosz, Yasmine Saleh, Sherine El Madany, Yannis Behrakis, Jonathan Wright, Andrew Hammond, Tom Perry e Alison Williams, no Cairo; de Myra MacDonald, em Londres; e de Leigh Thomas, em Paris)

fonte reuster

Polícia encontra celular em presídio de Palmas-TO

Na Operação Pente Fino, realizada na manhã de hoje na Casa de Prisão Provisória de Palmas, policias vasculharam as celas dos presos em busca de objetos suspeitos. Foram recolhidos diversos chuços (cordas de fabricação artesanal), dois celulares, seis chips de celular, um carregador, quatro reais em dinheiro e drogas.


A operação durou quatro horas. A ação teve a participação da Polícia Militar (PM), policiais civis, agentes prisionais e apoio aéreo do helicóptero da segurança pública. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, esse tipo de operação nos presídios será rotineira para impedir que os presos disponham de meios para rebeliões ou tentativas de fugas.


fonte -  Estadão

Governistas elogiam discurso de Dilma e foco na miséria

Parlamentares governistas que assistiram ao discurso da presidente Dilma Rousseff na abertura dos trabalhos legislativos hoje elogiaram a fala da presidente e destacaram o foco do governo na erradicação da miséria. O presidente em exercício do PMDB, senador Valdir Raupp (RO), classificou como "nota 9" a apresentação de Dilma. "Só não dou 10 porque perfeito só Deus".



Raupp afirmou que o governo de Dilma é continuidade da administração de Luiz Inácio Lula da Silva e destacou o foco dado pela presidente no combate à pobreza. "Foi um bom discurso, acho que deu foco no combate à pobreza, na ampliação na área de habitação, no ensino profissionalizante. É bom a gente lembrar que o governo dela é de continuidade, então a grande maioria das ações já está em andamento e ninguém pode negar que o governo Lula foi bom."
O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) destacou o compromisso com as reformas. "Foi uma boa fala. Para mim, o ponto alto foi o compromisso com as reformas e a ênfase no compromisso com a erradicação da pobreza."
O deputado Maurício Rands (PT-PE) rebateu as críticas feitas pela oposição de que o discurso foi vago. "Diferente do que diz a oposição, eu acho que ela foi precisa, ela ratificou seu compromisso com as reformas política e tributária e desceu a pormenores como a construção de UPAS e o que irá fazer com os recursos do pré-sal, além de conclamar a sociedade para um pacto contra a miséria." Para Rands, a acolhida no Congresso foi positiva. "Ela anunciou um caminho político e sinalizou que precisa do Congresso Nacional. A presidente teve uma boa acolhida aqui, foi um bom começo."

Nova técnica permite operação de próstata por um corte de dois centímetros

São Paulo - Uma nova técnica minimamente invasiva para cirurgia da próstata começou a ser usada no Brasil. A primeira operação desse tipo no país foi feita pelo Centro de Referência em Saúde do Homem, da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, na capital paulista.
A técnica permite que o paciente tenha a glândula operada por meio de um único furo de dois centímetros feito abaixo do umbigo, por onde entram um aparelho chamado de single port e uma câmera.
De acordo com o médico urologista do Centro de Referência em Saúde do Homem, Fábio Vicentini, a técnica é aplicada especificamente para próstatas grandes, que não podem ser operadas pelo método convencional: com acesso pelo canal da uretra. Normalmente a próstata aumentada é operada por um corte grande ou por laparoscopia com quatro ou cinco cortes menores. A técnica é indicada para homens com a próstata pesando 100 gramas. O peso normal é o de 15 a 20 gramas.
"Essa cirurgia é um avanço porque conseguimos fazer com um corte de dois centímetros uma cirurgia tão eficiente quando a aberta, só que mais rápida, com menor sangramento, menos dor. Outro ponto positivo da utilização dessa técnica é a diminuição dos custos, porque o paciente recebe alta no dia seguinte à operação, por isso o custo com a internação e os medicamentos ficam em torno de R$ 1,2 mil por paciente".
Vicentini disse que fora do país o sigle port foi utilizado pela primeira vez nos Estados Unidos. Segundo ele, o método já está implantado no Centro de Referência em Saúde do Homem. Por mês são realizadas cerca de 40 operações de próstata no hospital. Dessas 10 são de próstata aumentada.
"Essa não é uma doença que mata, mas o desconforto é grande porque dificulta muito na hora de urinar. A qualidade de vida do paciente cai muito e muitas vezes ele tem que usar uma sonda porque a urina não sai. Sem tratamento essa doença pode afetar a bexiga e os rins, podendo se tornar uma doença grave".